A Páscoa nas empresas
Fredi Jon • 9 de agosto de 2018
O coelho voltando pra cartola e chega os personagens múltiplos
A criatividade associada aos momentos de crise enfrentados no Brasil tem buscado cada vez mais opções diferentes para atrair o grande público e proporcionar uma páscoa mais surpreendente.
Em vários ambientes de grande circulação como shoppings centers e praças, há aqueles que se mobilizam levando personagens das histórias infantis como Alice no país das maravilhas, Frozen, Visconde de Sabugosa entre outros numa caça ao ovo de páscoa reunindo dezenas de crianças.
Em algumas empresas a data proporciona uma atitude diferente e até mais carinhosa com os funcionários, como por exemplo levar música aos ambientes entregando rosas de chocolate durante o trajeto. Seja com um figurino de serenata, esporte fino ou até acompanhado de dançarinos temáticos, esta ideia tem um grande diferencial porque no conceito das empresas isto também é investimento em qualidade de vida.
As criações não param enquanto o mercado busca por novidades cada vez mais diferenciadas e menos convencionais.

Os sábios pitagóricos diziam que o universo é musical. De fato, cada som e cada silêncio parecem ter um efeito especial sobre o ser humano. Seu significado específico pode ser libertador ou não, trazendo alívio, paz, serenidade, ou talvez inquietação. Por isso o excesso de ruídos – a moderna poluição sonora – está longe de ser um problema sem importância.

A música das esferas, de que falavam os pitagóricos, é escutada quando a nossa vida física, emocional e mental está em consonância com o grande processo vital do planeta e do cosmo. “Ora, direis, ouvir estrelas” – escreveu Olavo Bilac, antecipando o desprezo dos céticos. E, no entanto, sabemos que é possível ouvir as estrelas, e que elas não necessitam de palavras para falar. Basta que haja silêncio mental da parte de quem escuta.